John Foppe nasceu sem os braços. Mas John nunca questiona: "Por que não tenho braços?" A pergunta que ele faz é: "O QUE posso fazer com meus pés?" Depois de ver John comer hashis, os famosos pauzinhos, eu diria: " Praticamente tudo."
Quando somos atingidos por um acontecimento trágico, quando perdemos tudo ou somos rejeitados por que amamos, geralmente perguntamos: "POR QUÊ?"
"POR QUE eu?"
"POR QUE agora?"
"POR QUE ele me trocou por alguém tão sem graça?"
Todos esses PORQUÊS podem nos deixar malucos.
Normalmente, não existe uma explicação. Ou não importa o porquê.
Pessoas eficientes perguntam: "O QUÊ?"
"O QUE vou fazer em relação a isso?"
"O QUE posso aprender com isso?"
Quando a situação é de fato desesperadora, insistem:
"O QUE posso fazer nas próximas 24 horas para melhorar a situação?"
EM POUCAS PALAVRAS:
As pessoas mais felizes não ficam se preocupando se a vida é justa ou não.
Elas simplismente fazem o melhor diante das circunstâncias.
Será que a vida é "justa"? Provavelmente não. Mas não interessa o porquê.
Nenhum comentário:
Postar um comentário